É a forma correta dos medicamentos domiciliares serem descartados. Eles não devem ser colocados no lixo comum e precisam de um lugar adequado para ficarem armazenados para o consumo.
A Farmacêutica da UEZO, Thais Figueiredo, sob orientação da Profa Dra Jamila Perini, está mapeando a logística reversa de medicamentos domiciliares e o impacto no meio ambiente, em seu projeto de mestrado, pelo Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental da UEZO.
Os medicamentos melhoraram e até podem salvar a vida dos pacientes, mas dependendo do fim a que forem destinadas e da quantidade utilizada, eles podem causar danos à saúde e ao meio ambiente. Como já disse Paracelso, médico e físico do século XVI: “A diferença entre o remédio e o veneno é a dose”.
A pandemia da COVID-19 contribuiu significativamente para o aumento do consumo de medicamentos de diferentes classes farmacológicas. Em 2010, já havia sido criada a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e, com isso, a implantação do sistema da logística reversa (devolução dos resíduos ao fabricante para o correto descarte). Contudo, apenas em 2020 é instituída a logística reversa para os medicamentos manipulados ou industrializados de uso domiciliar.
Ainda é preciso mapear a viabilidade de implementação desta logística, o impacto na vida cotidiana das pessoas e no meio ambiente. Para isso, elaboramos um protocolo de pesquisa, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Humana do INTO, para identificar o perfil da população brasileira quanto a logística reversa de medicamentos domiciliares.
Podemos contar com sua colaboração para participar desta Pesquisa?
É só responder as perguntas sobre a forma que você joga fora os medicamentos vencidos ou que não utiliza mais. É rápido! Apenas 10 minutos. Sua identidade e respostas são sigilosas e não serão divulgadas individualmente.
Contamos com sua participação! Acesse a partir do Link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSf8xrrX4TeDooPUvDuXP3en7f_4420OV5QByep9XRyml4QtWg/viewform
Em breve, os resultados serão apresentados aqui. Fique atento!
Por:
Thais Figueiredo
Farmacêutica e Mestranda LAPESF-UEZO
e
Profa Dra Jamila Perini
Pesquisadora Responsável pelo Laboratório LAPESF-UEZO
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