A flexibilização da quarentena no Brasil, no auge da curva epidêmica, faz com que nos isolemos sanitariamente do resto do mundo?
A banalização do nosso distanciamento social, em que a doença vira “fantasia” e máscaras o verdadeiro “meme”, fez com que o país atingisse a marca de quase um milhão de pessoas diagnosticadas com a COVID-19. Já temos cerca de 48 mil óbitos acumulados em seu 115º dia de epidemia (18/06/2020). E o pior, estudos especulam que esses números são ainda maiores, tornando desconhecida a realidade sobre a dispersão da doença no Brasil...
É provável que diversos países do mundo tomem a mesma medida que os EUA e deixe o Brasil de “escanteio”. Teremos que nos virar sozinhos e enfrentar os diversos impactos negativos dessa pandemia. Nossos pesquisadores estão indo embora...
Perseverantes e resilientes, o grupo de pesquisa da UEZO, em colaboração com o INTO, entrou na luta para estudar os possíveis efeitos biopsicossociais da COVID-19.
Leia a entrevista realizada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (FAPERJ) com os pesquisadores envolvidos nesse trabalho.
Link da matéria: http://www.faperj.br/?id=3999.2.6
Por:
Lucas Lopes (http://lattes.cnpq.br/1374931517117754)
Jamila Perini (http://lattes.cnpq.br/2210400333973948)
Comments